domingo, 25 de janeiro de 2009

Capa

BLOG DO RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO PARA A SEARA DA CIÊNCIA – UFC
Colégio: Presidente Castelo Branco
Série:
Turma: A
Turno: Manhã
Alunos que compõe a equipe:
1- Matheus Maciel (monitor)
Número: 27
2- Jéssica Lílian (monitor)
Número: 19
Data da Aula de Campo: 16/01/2009

sábado, 24 de janeiro de 2009

Introdução

Selecionamos algumas das melhores postagens dos blogs criado pelos alunos do 2 ano "A" manhã, com a finalidade de melhor apresentar os conteúdos expostos no Seara 2009,visitado por nós no dia .desde já sinta-se convidado a mergulhar nesta aula que visa a compreensão e aplicação prática das ciências.

Física



Objeto onde à uma transferência de energia para o outro ser. O que dá o impulso dessa transferência é a energia, por meio do “atrito” das duas pontas de metal, uma com energia em sua ponta e a outra sendo a receptora. Quanto maior o seu percurso menos energia chegará a seu destino final.

Exemplo: Um raio tem um determinado percurso, quanto maior for o seu percurso, maior será sua perda de energia através de seu próprio percurso, se sua trajetória for pequena, maior será o seu impacto em seu destino. Lembre-se de que a energia não chega a seu destino com 100% de aproveitamento de sua força total, pois ela perde parte de sua energia em sua trajetória.






“Antena de comunicação”

O objetivo do aparelho é reportar o som via ondas sonoras, duas antenas ficam interligadas de frente uma com a outra. Para transmitir a mensagem não pode haver algo de frente as antenas, “mensagem” uma pessoa diz algo próximo a um anel, que imediatamente, por via de ondas sonoras, ela transmite a mensagem para outra antena e a pessoa que está na outra antena, com a cabeça próxima do arco, vai escutar a mensagem.







Experiência onde há repulsão dos lados iguais ou “levitação” de um dos extremos.


Essa experiência ocorre de tal maneira, que uma determinada quantia de energia passa pelos fios gerando uma corrente positiva, em um dos lados. Já no outro lado também à corrente positiva, aonde vai haver uma repulsão dos objetos, onde vai gerar uma determinada levitação.



Exemplo: Pegue dois imãs e tente juntar os dois pelos seus lados iguais. E você vai ver o que aconteceu. Se você fez corretamente isso que eu disse, você notou que entre eles havia uma repulsão, por causa dos seus lados onde havia energia de mesma carga, ou seja, cargas iguais positiva com positiva a uma repulsão, negativa com negativa a uma repulsão. Por isso à uma determinada “levitação” entre os obgetos.









“Divisão de peso por pêndolos”

Vamos supor que uma barra de ferro pesa 15 quilos, isto seria muito pesado para levantar com uma só mão! A corda que suspende esse peso passa por um tipo de correia que automaticamente vai dividir o seu peso pela metade e você não vai fazer grande força. Quanto mais correias passar pela corda mais distribuído o peso ficará entre elas, tornando o peso cada vez mais leve. De tal modo que você vai levantar 15 quilos com dois dedos.


Fonte: http://auladecampoccbjan20092a1.blogspot.com/

Biologia

Foto de uma minhoca

Conheça a Minhoca, foto, informações, classificação, comportamento, reprodução, sistema digestivo e alimentação:


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Annelida
Classe:
Oligochaeta
Ordem: Haplotaxida
Família: Lumbricidae

INFORMAÇÕES IMPORTANTES: As minhocas se alimentam de organismos animais mortos e diversos tipos de vegetação (plantas e folhas). Durante o movimento, elas ingerem terra, aproveitando todo material orgânico e eliminando a terra. As minhocas não possuem sistema auditivo nem mesmo visual. Vivem enterradas, construindo galerias e canais, arejando a terra. São muito usadas na pesca como iscas pelos pescadores. Seu corpo é formado por anéis. Numa extremidade fica a boca (sem dentes e mandíbulas) e na outra o ânus. A respiração da minhoca ocorre na pele (respiração cutânea). Elas são hermafroditas, pois cada uma possui testículos e ovários. Porém, uma minhoca não é capaz de se reproduzir sozinha, necessitando sempre de uma outra para a troca de espermatozóides. As minhocas também se reproduzem pelo processo de regeneração. Após uma divisão do corpo, formam-se novos indivíduos a partir de cada pedaço.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Peso: em média 30 gramas
Comprimento: 15 cm na média (algumas espécies podem chegar a dois metros)
Maturidade sexual: 6 a 18 meses


Como fazer um minhocário?


Compostagem
Minhocas
1. Espécies Comerciais
2. Reprodução
3. Características gerais
4. Inimigos naturais
5. Fuga
Sistemas de criação
Condições ambientais
1. Temperatura
2. Umidade
Irrigação
Escolha do local
Técnicas de procriação
Sistemas de vermicompostagem
1. Sistema de canteiros
2. Sistema de leiras
3. Sistema de caixas
Vermicompostagem
1. Construção de canteiros
2. Carregamento dos canteiros
3. Cobertura vegetal
4. Irrigação dos canteiros
5. Povoamento dos canteiros
6. Controle e acompanhamento
7. Colheita do húmus
8. Recarregamento do canteiro
Peneiramento do húmus
Armazenagem do húmus
Colheita de minhocas
Acondicionamento das minhocas para transporte


MATERIAIS





1 garrafa PET (2 litros) transparente, areia, terra esterco (pequena quantidade), um pouco de água saco de lixo preto minhocas de diversos tamanhos (no máximo 5 o ou 6).

COMO MONTAR

Pegue a garrafa e corte o gargalo. Vá dispondo em camadas, de 2 cm aproximadamente na seguinte ordem terra (no fundo da garrafa, 2 cm), em seguida de areia (2cm), esterco (2cm), novamente a terra e assim sucessivamente. A última camada deverá ser de esterco. (chamaremos de substrato esta combinação)Coloque as minhocas sobre o substrato e observe que em poucos minutos elas irão se esconder no meio deste substrato. Em seguida, coloque cuidadosamente o equivalente a meio copo de água no centro da garrafa (não deixar escorrer no canto para não desmanchar as camadas). Por último cubra toda volta da garrafa com o plástico preto (não cobrir em cima).

MANUTENÇÃO

Deixe o minhocário num canto da sala de aula ou em casa. Não pode receber sol diretamente, porém, deve haver luminosidade. Sempre que necessário molhar com meio copo de água (cuidado para não encharcar). minhocário bem feito não tem cheiro algum. Para observar o que está acontecendo, basta baixar o plástico. Mas é importante coloca-lo novamente na posição original, para permitir o desenvolvimento normal das minhocas.

O QUE OBSERVAR:






Para realizar a observação, basta baixar o plástico que encobre a parte lateral da garrafa, colocando-o de volta, para proteger o local da luz. Será possível notar que:Quando se baixa o plástico, as minhocas "fogem" para o meio do substato. Isso acontece pois elas não suportam muita claridade.Pouco tempo após a montagem do minhocário, as minhocas misturarão as camadas, o que quer dizer que elas "comem" a terra, areia, esterco, transformando tudo em húmus, que constitui um excelente adubo natural para as plantas.O húmus (pequenos grânulos bem escuros) aparece primeiro na parte superficial do minhocário. Depois de aproximadamente dois meses (vai depender do material utilizado), não será possível visualizar as camadas pois as minhocas terão transformado tudo em húmus.



MAIS ATIVIDADES



O húmus produzido poderá ser utilizado na horta, jardim, vasos de flores, etc.É interessante ao final da experiência, contar o número de minhocas e comparar com a quantidade colocada no início do minhocário.O ideal é que seja feito um registro (desenho ou escrita) semanal do que está acontecendo no minhocário.


MINHOCÁRIO NO AQUÁRIO



Em vez da garrafa PET, também pode se usar um aquário (pequeno ou médio), podendo-se então aumentar a quantidade de minhocas (não colocar mais do que 15 minhocas). Neste caso, ao invés de meio copo de água, molhar o substrato com o dobro (um copo), sempre que necessário.









Fonte: http://auladecampoccbjan20092a9.blogspot.com/

Qímica

Vimos na Seara um pouco sobre bases e ácidos. As reações químicas podem ocorrer de diversas formas: umas por ação do calor, outras por ação da corrente elétrica, devido à luz, por junção de substâncias e por ação mecânica. Perante tal variedade de transformações químicas há vantagem em identificar várias categorias. Nesta página vamos abordar as relações de ácida-base e vamos começar por identificar materiais que usamos no dia-a-dia e que: conferem sabor azedo às soluções e que os químicos designam por ácidos, são escorregadias ao tacto e que se denominam como bases, como identificar se uma solução é ácida, básica ou neutra? É necessário utilizar substâncias, em geral extratos vegetais que, por terem determinadas propriedades, quando adicionadas a soluções, mudam de cor, indicando se a solução é ácida, básica ou neutra - são os indicadores.


Exemplos de indicadores:


Azul de tornesol, solução alcoólica de fenolftaleína, alaranjado de mitigo, etc





Material Ácido Aspirina Ácido acetilsalicílico Azeite Ácido oléico Maçã Ácido málico



Exemplos de ácidos






Materiais contendo ácidos usados no dia-a-dia






Ácidos usados no laboratório (ácido clorídrico, ácido sulfúrico, ácido nítrico, etc.)




Materiais contendo bases usadas no dia-a-dia

Vimos na aula de química um filme que relatou como usamos a química no o nosso dia-a–dia. Ao acordar, usamos o creme dental que é composto por produtos químicos sintéticos, como também o detergente, sabão, xampu.

Química está presente: quando fazemos açúcar queimado (para a calda cara melada do pudim de leite condensado) a alta temperatura do fogo e o oxigênio do ar transformam quimicamente a sacarose (açúcar comum) em compostos que tem aquela cor e sabor característicos; quando você coloca sal (que é cristal de cloreto de sódio)na comida, a água do alimento dissocia o cloreto de sódio em íons Na+ e Cl-; quando você cozinha ou frita um ovo, a altas temperatura do fogo desnatura quimicamente clara (a ovalbumina que é uma proteína do ovo). Ela fica branca e insolúvel em água. Ao respirar, voe inspira oxigênio do ar e expira gás carbônico. Ao ferver a água, o fogo eleva a temperatura da água até 100 graus Celsius. Daí para frente ela passa do estado líquido para o vapor e a temperatura permanece constante; quando você usa a panela de pressão para cozinhar qualquer coisa, você está usando a relação entre pressão interna e a temperatura da água para cozinhar mais rapidamente o alimento.

Fonte: http://auladecampoccbjan20092a4.blogspot.com/2009/01/qumica.html

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Casa de Cultura Britânica


As Casas de Cultura Estrangeira da Universidade Federal do Ceará oferecem à comunidade, cursos de língua, são seis as Casas de Cultura: Alemã, Britânica, Francesa, Hispânica, Italiana e Portuguesa.As atuais Casas de Cultura Estrangeira são continuadoras dos antigos Centros de Cultura Estrangeira, inaugurados na década de 60. O Objetivo maior das Casas de Cultura é a difusão cultural dos países a que cada uma das Casas se refere. E ainda colaborar na prática de ensino dos cursos de graduação em Letras
Casa de cultura Britânica.
O Curso de Cultura Britânica foi criada em 4 de dezembro de 1964, através da Resolução Nº 166, do Conselho Universitário, com o nome de Centro de Cultura Britânica. O centro teve suas atividades iniciadas em 2 de agosto de 1965. Posteriormente o Centro de Cultura Britânica integrou-se a Faculdade de Letras pelo Plano Básico de Restauração da Universidade Federal do Ceará, em 20 de fevereiro de 1968, e depois, ao Centro de Humanidades, Nesta ocasião mudou sua denominação para Casa de Cultura Britânica.Cursos ofertados pela CCBCIPEP (Curso de Inglês para Professores da Escola Pública). Com 360 horas/aula o CIPEP é destinado àqueles professores de escolas públicas que têm interesse de aprender inglês. Especialmente desenhado para um público sobrecarregado com horas exaustivas de trabalho nas escolas.Além de seu Curso Básico e dos Preparatórios para os Certificados da Universidade de Cambridge, a CCB tem oferece à comunidade o 'Curso Upper-Intermediate que é direcionado àqueles que terminaram o Curso Básico e gostariam de aprofundar seus conhecimentos.

Casa de Cultura Portuguesa


A Casa de Cultura Portuguesa foi criada em 1965 para funcionar vinculada à Faculdade de Letras, existente naquela época, e estabelecer o intercâmbio cultural com Portugal. Primeiramente, foi instalada em imóvel cedido pela Universidade, tendo sido transferida no início de novembro de 1967 para sede própria, nas imediações da Reitoria, onde permanece até hoje.Na Casa de Cultura Portuguesa, inicialmente, era ministrada aulas de Literatura Portuguesa e realizados cursos de extensão universitária. Os conteúdos deste curso, devido ao grande interesse dos alunos e à excelente qualidade das aulas, ministradas pelo próprio prof. Macambira, são publicados num livro que, até hoje, serve como fonte de pesquisa aos estudiosos da Língua Portuguesa.Na mesma época, seus fundadores cuidaram da formação de uma Biblioteca com livros portugueses, necessários à consulta de professores, estudantes e intelectuais. Atualmente, esta Biblioteca possui um acervo riquíssimo com inúmeros exemplares em Língua e Literatura Portuguesa, vale ressaltar que a totalidade dos títulos foi doada pela Faculdade de Letras de Coimbra, Fundação Calouste Gulbenkian e pelo Instituto de Alta Cultura. Passados tantos anos, além de ter conquistado uma autonomia, a Casa de Cultura Portuguesa mantém o elevado nível de seus cursos que, atualmente, são ofertados para toda a comunidade.O Curso de Português da CCP é composto de 240 horas/aula distribuídas em 4 semestres letivos e seu foco programático de nosso curso é direcionado às relações que se estabelecem entre as palavras e os conectivos, entre estes e as frases que formam o parágrafo e entre os parágrafos que formam o texto. Assim, o estudo da gramática passará a ser uma estratégia para a compreensão, a interpretação e produção de textos coerentes e coesivos.

Casa de Cultura Hispânica


A Casa de Cultura Hispânica da Universidade Federal do Ceará foi fundada mediante convênio celebrado entre a UFC, pelo seu então Reitor e Fundador Professor Antônio Martins Filho e o Instituto de Cultura Hispânica de Madrid, hoje Instituto de Cooperación Ibero-americana.A Casa de Cultura Hispânica foi muito bem recebida no Estado do Ceará e, com base no êxito dessa Casa pioneira, se iniciou a fundação de outras Casas de Cultura: Britânica, Portuguesa, Francesa, Alemã e Italiana às quais se agregaram mais tarde o Curso de Esperanto e a Casa de Cultura Russa, instituições estas que deram e dão notável contribuição ao estudo de línguas estrangeiras e o desenvolvimento cultural do Ceará.Hoje essa Casa tem cerca de mil alunos e conta com uma equipe de seis professores efetivos, o estudo da Língua Espanhola é ministrado em sete semestres, o que permite iniciar o conhecimento da rica literatura escrita em Castelhano, incluindo a literatura hispano-americana.

Sociologia



A privatização da educação





No sistema em que vivemos: o capitalismo, transforma tudo em mercadoria e a educação não fica fora disso, como comprova a situação, hoje, da universidade pública, que vem sendo invadida pelo setor privado. Empresas utilizando a tecnologia desenvolvida pelos universitários e depois vendendo a mesma tecnologia para nós, ou seja, lucrando em cima dos nossos próprios esforços.Essa situação, verificamos bem, em nossa aula de campo no Seara da Ciência, onde os laboratórios da universidade estavam sendo usados por uma universidade privada, além de oferecer cursos pagos.Será que a educação pública deve ser privatizada? A educação seria um dever do Estado? A quem serve as privatizações?A educação é sim dever do Estado, que por sua vez tem que nos dar educação de qualidade. Com os impostos, já pagamos “tudo e mais um pouco”. Sem falar que as privatizações só servem para quem tem dinheiro.Afinal todos nós temos direitos, e queremos justiça...


Geografia


A caatinga é uma vegetação arbustiva, sem folhas na estação seca, típica do sertão nordestino de Mg e Ma. Um animal típico da caatinga é a onça vermelha ou puma concolor. As cactáceas, são as espécies dominantes do sertão nordestino, adaptam-se ecologicamente à aridez, substituindo as folhas por espinhos e assim reduzindo à superfície de transição. A paisagem da caatinga, assim como dos serrados e das pradarias, apresentam espécies vegetais de menos porte, herbáceas e arbustivas. O sinônimo da caatinga apresenta relevo de formas de colinas com vertentes suaves às colinas sertanejas. A semi-aridez é responsável pela pouca decomposição química das rochas, o que resulta em solos pouco profundos intercalados por terrenos pedregosos e afloramentos rochosos.A caatinga, vegetação dominante, é adaptada ao calor e a aridez. Suas principais espécies possuem folhas pequenas e hastes espinhentas. Nas áreas de maior altitude, que recebem chuvas de relevo, encontram-se alguns trechos de matas úmidas, conhecidas regionalmente como brejos. O excesso de calor e a predominância de solos pouco profundos, incapazes de reter água, tornam o balanço do evapotranspiração negativo durante a maior parte do ano, quando a perda de umidade é menor do que à precipitação. A rede hidrográfica da caatinga caracteriza-se pela predominância de rios intermitentes e sazonais: os rios autóctones permanecem secos por cinco à sete meses durante o ano. Na maioria dos casos os leitos são extremamente rasos, e o inicio da época das chuvas pode provocar o aumento excessivo do volume de água de rios que recém-voltaram a correr. Assim frequentemente, ocorrem inundações que afetam a população ribeirinha de áreas compreendidas entre o Maranhão “fora da área semi-árida” e o Rio Grande do Norte. A regularidade das precipitações e a natureza dos solos e da cobertura vegetal fazem do domínio macro-ecológico da caatinga uma área natural e sustentável aos processos de desertificação e, por tanto, bastante vulnerável à ocupação humana. A irrigação, o sobre pastoreio, o cultivo excessivo e a mineração figuram entre as principais causas dos processos de desertificação já iniciados.




História

O embrião que resultou no atual espaço de divulgação científica e tecnológica da Universidade Federal do Ceará – a Seara da Ciência – se chamava Clube de Ciências, que surgiu em 1989 e foi institucionalizado três anos depois como órgão de extensão universitária vinculado ao Centro de Ciências da UFC. O Clube tinha como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade do ensino de ciências, especialmente no então nível de primeiro e segundo graus.

E assim, professores dos departamentos de Química Orgânica e Inorgânica, Matemática, Física, Biologia, Geografia e Computação passaram a viabilizar treinamentos e apoio para professores e estudantes, em um ambiente que estimulasse a pesquisa e a experimentação. Ao mesmo tempo, o Clube de Ciências, que ficava no Campus do Pici, procurava desenvolver ações visando à divulgação de conhecimentos científicos para a comunidade, em eventos públicos ou pelos meios de comunicação.

Uma parceria entre UFC e Fundação Vitae viabilizou a reforma do prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e a aquisição de oficinas mecânica e elétrica, marcenaria, equipamento audiovisual, softwares educativos, modelos anatômicos, equipamentos do Laboratório de Informática e experimentos de Química. A Secretaria da Ciência e Tecnologia também contribuiu doando laboratórios de Física, Química e Biologia. O que seria então um museu de ciências resultou num centro de ciências. Em novembro de 1999, o Clube de Ciências foi substituído pela Seara da Ciência, sendo oficialmente estabelecida pelo Conselho Universitário pelo provimento de 29 de dezembro de 1999.


Fonte: http://auladecampoccbjan20092a4.blogspot.com/

Conclusão

A visita ao Seara nos proporcionou uma aula bem diferente, longe do quadro e dos cadernos,porém de modo didático e interactivo,o que tornou-a mais atraente e prazerosa.

A criação dos blogs antes de mais nada,promove o envolvimento dos estudantes dentro das equipes, permitindo a socialização,com debates e criticas até chegar aos consensos.

Estamos todos de parabéns -estudantes e professores- pelos esforços que fizemos para elaborarmos este maravilhoso trabalho!